terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Capítulo cento e dezesseis

Acordei com Pipoca lambendo meu rosto, esmague ele que lambia mais ainda, mais o coloquei no chão,  olhei pro Luan que durmiu agarrado em mim, por mim ficava ali com ele o dia todo mais a coletiva era hoje e fiquei de ajudar o pessoal no escritório. Demorei mais acabei conseguindo me soltar dele e fui pra cozinha, encontrando a mãe dele acordada já.
Marizete: assim cedo minha linda? – ela me abraçou de lado e me olhou – não é nem 8hs.
Isa: assim é melhor, chego cedo no escritório, hoje o dia é corrido.
Marizete: e ainda durmiu toda torta no sofá.
Isa: durmi super bem! E também foi por uma causa boa.
Marizete: acho que o bem que você faz pro meu filho posso começar a agradecer com um café da manhã reforçado?
Nós duas rimos e ela me puxou pra mesa, comi de tudo um pouco ou se não ela não iria deixar eu sair daquela mesa. Peguei minha mala e decidi me arrumar no quarto do Luan, tomei um banho rápido e coloquei essa roupa :



 Fiz umm rabo de cavalo no meu cabelo é uma maquiagem não tão forte, peguei minhas coisas, desci e fui até a cozinha.
Isa: eu já vou, e tento volta cedo pra ir me arruma no hotel.
Marizete: nada disso, a senhorita vai ficar aqui, nada de ir pro hotel – eu ia falar mais ela levantou o dedo – eu sei oque aconteceu, por isso até do quarto da Bruna, tem o de visita que posso arrumar.
Isa: eu so atrapalho né?
Amarildo: voce só faz o bem e a gente tenta retribuir como pode. – ele apareceu na cozinha, me abraçou e deu um beijo no a minha buchecha. – posso ir contigo pro escritório?
Isa: claro, tava até com saudade. – ele sorriu e entreguei a chave do carro, ele deu um selinho na Marizete e dei um beijo na buchecha dela também, quando olhei pro chao e avistei uma bolota de gordura feliz me lembrei que na podia levar ele – será que a Bruna cuida do Pipoca?
Marizete : se ela não cuidar, tem eu, o Luan e até o Puf.  Não se preocupa, vao e voltem logo pro almoço.
Amarildo: acho difícil a gente almoçar em casa hoje. Mais tentaremos.
Entramos no carro e fomos direto pro escritório, que tava uma correria, a Ju pediu pra mim cuidar das redes sociais dele, fazendo divulgação dia todo e no snap mostrando a correria do escritório e algumas novidades.
E como meu sogro já previa, acabamos que almoçando no próprio escritório, já era quase fim de tarde quando seu Amarildo aparece com uma rosa na mão.
Amarildo: tem alguém querendo um perdão.
Ele me entregou a rosa e junto tinha um cartão, escrito pela própria letra dele:
“obrigada por fazer o bem a nois dois com seu jeito menina que tanto amamos. Seu Rafael e Pipoca “ P.S: so acrescentei ele no cartão porque ele tava no meu colo e com cara de quem ia morde o Luan Jr, então melhor previnir! te amo.
Ri boba com jeito dele no cartão e sim estava eu caindo nos encantos dele de novo. Afastei meus pensamentos, guardei a rosa e voltei aos trabalhos. Quando passei pelo corredor e vi a Ju com um picolé na boca, quase me babei toda de tanta vontade.
Isa: onde se achou isso sua gorda?
Ju: a gente tem um freezer cheio lá perto da cozinha.
Isa: isso tem cara de Luan. – ela assentiu rindo e fui voando pra cozinha, eu acho que tinha de tudo que é sabor, comi três um atrás do outro, meu cérebro?  Tava no pico do everest, mais eu ainda tava viva.
Saímos do escritório e o sol já tava se pondo, com o trânsito terrível de São Paulo, chegamos já era noite e os três já tavam se arrumando pra jantar.

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