terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Capítulo cento e dezenove

Rober: a Isa vai ter que fica no condomínio.
Isa: porque?
Rober: tem alguém pedindo você lá pra acalmar ele.
Isa: ele ta é folgado isso sim.
Bruna M: folgado que você ama. – mostrei dedo do meio pra ela
Rober: como ele é chato sem você loira. Pensa numa semana que eu queria mata ele.
Isa: você exagera também
Rober: mais sincero impossível loira.
 Chegamos no condomínio e eles me deixaram na porta da casa dele, era estranho, mais eu tava ansiosa pra ver ele. Toquei a campainha e quem atendeu foi seu Amarildo.
Amarildo: entra princesa, o senhor nervosinho tá lá no quarto dele. – ele me deu um beijo no rosto e fechou a porta – e a propósito você tá linda.
Isa: obrigada! Você também, dona Marizete que coloque o Well de segurança.
Amarildo: diz ela que estou super pegavel.
Nos dois rimos e subimos as escadas, ele foi em direção ao quarto dele e eu fui pro do Luan, assim que entrei vi Pipoca deitado na cama que quando me viu ficou todo elétrico e o peguei no colo.
Luan: que bom que você veio. – olhei pra ele que sorria todo lindo, tava na porta do banheiro com uma calça preta, sem camiseta e veio até perto de mim.
Isa: se eu não vinhesse alguém ia ter um treco no coração.
Luan: voce sabe o bem que me faz. – ele passou os dedos no meu rosto.
Isa: melhor você termina de se arrumar. – sussurrei já perdida olhando nos olhos dele.
Luan: tudo bem – a voz dele tava mais triste, desviou o olhar pro chao e foi em direção ao banheiro – senta aí na cama com ele.
Fiz oque ele falou, sentei na cama, coloquei o Pipoca no meu lado e fiquei fazendo carinho nele que logo durmiu de barriga pra cima, que até roncava. Minutos depois o Luan saiu do banheiro já pronto e o perfume que eu amava se espalhava no quarto.
Isa: cadê seus pais? – assim que saímos do quarto dele, percebi que tava silenciosa a casa.
Luan: já foram. – ele segurou minha mão,  me ajudando a descer as escadas.
Isa: a gente tá atrasado então?
Luan: não,  apenas eles foram na frente, porque queria ir sozinho com você, nessa noite que é tão especial pra mim.
Isa: não me sequestrando. – ele fechou a porta da casa atrás de mim e me olhou.
Luan: não é uma ideia ruim. – ele deu um cheiro no meu pescoço, e senti meu corpo arrepiar e ele riu me puxando pro carro .
Eu tava que nem uma idiota hoje me perdendo no encanto dele de novo, ele foi caminho todo carinhoso comigo, com uma mão dirigia e a outra segurava minha mão,  fazia carinho, beijava e as vezes ainda cantava alguns trechos das músicas que passava na rádio.
Assim que chegamos, já fomos cercado de fotógrafos e repórter, eu apenas fiquei do lado do Luan,  que me abraçava pela cintura.
Luan: e se os cinemas não encherem? – a gente tava num corredor indo se encontra com os pais dele e o pessoal.
Isa: o snap tá bombando, todo mundo usando o filtro.
Luan: sério?  - os olhos dele brilhavam e isso me deixavam mais boba ainda, babando nele.
Isa: sério!  Mais uma vez elas amaram.
Ele não disse nada, apenas sorriu e chegamos onde os familiares dele e alguns amigos, banda estavam. Naquela noite assim como minha amiga, eu também o Luan não deixou a gente trabalhar, pelo menos até a hora da sessão do DVD. Ele deu mais algumas entrevista, tirou foto com alguns fãs,  com Zeze, a Marília,  e mais alguns atores que tavam por ali.
Era primeira vez que a gente assistia o DVD assim completo de uma vez só,  eu tinha visto algumas partes assim como ele, mais nunca assim completo e realmente o trabalho tinha ficado incrível. Já no pocket show eu fui liberada a trabalhar, fiquei do lado do palco, ele cantou algumas músicas antigas e as novas chamava um famoso pra cantar com ele.

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