Capítulo cento e quarenta e quatro

Luan narrando:
As meninas tinham subido e fiquei com os pia no salão de festa conversando, depois que o boi falou a ordem dos shows de hoje, minha cara de preocupação aumentou mais ainda, só que meu maior medo no momento era a mãe da Isa.
Henrique: eu quero saber porque tais com essa cara de cu. – ele sentou do meu lado o resto dos pia tavam em outro assunto.
Luan: a Isa.
Henrique: por causa de hoje a noite? Sabe que não vai dar nada, vamos fica tudo junto, a Bruninha não larga dela.
Luan: não é isso, a mãe dela apareceu cara!
Henrique: e isso não é bom? Ela me contou mais ou menos oque aconteceu.
Luan: ate seria, mais a mãe dela tratou ela tão mal, que real motivo dela ter aparecido é pra pegar dinheiro.
Henrique: e se não der dinheiro?
Luan: não quero nem pensar no que ela pode fazer, tanto com a Isa, tanto com nosso filho.
Henrique: tens que pensa num jeito que a Isa fique segura 24 horas.
Luan: pois é! Eu ate pensei em dar dinheiro pra essa mulher, mais a Isa não iria me perdoar nunca é capaz de dai ela querer sempre mais e mais.
Henrique: por esse lado tais certo.
Luan: por isso não sei oque fazer.
Henrique: fica de olho sempre, pede pro negão da uma segurança dobrada nela e oque precisar eu, meu irmão a equipe toda ta aqui pra proteger ela, tu sabe que tenho ela como irma e todos amam aquela loira.
Fiquei pensando naquilo e conversando um tempo ali com ele, não posso negar que tava com uma angústia no coração quando pensava nisso, mesmo Henrique falando que ia dar nada, meu medo de alguém machucar ela, ou de perder ela era maior que tudo.
Rober: as margaridas ai deu de fofocar que temos que subir.
Henrique: tu vai ver a margarida.
Luan: tais é doido pra ir atrás da Bruninha e leva ela pro mal caminho.
Rober: eles que levam ela pro mal caminho.
Juliano: com nois ela ta no caminho certo, tu é o desvio errado da vida dela.
A gente tava criando uma amizade ali que era incrível, toda vez que a gente se via, era essas brincadeiras, risada, parceria e claro a zoaçao era toda voltada pro boi.
Subimos cada um pro seu andar, só boi e Well foram pro mesmo andar que o meu, já que a Maria tava no quarto com a minha menina. Encontramos as duas concentradas arrumando as câmeras, uma coisa que eu via no olhar dela o quanto era apaixonada no que fazia. Me olhou com aquele sorriso que eu era apaixonado, fui ate ela é selei seus lábios demoradamente e fiz um carinho com a mão na barriga dela.