terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Capítulo cento e sessenta

Bruna M:  meu dia tava muito bom,  pra termina sem nenhum terremoto. 
Isa:  digo o mesmo! – fechei a porta e fui do lado dos meninos,  Henrique me deu um beijo na testa e o olhei sorrindo de leve,  fui até minha bolsa,  guarda a câmera e então Luan e a naja da Fabíola perceberam minha presença ali. 
Fabiola:  Isabele,  tudo bem querida? 
Isa:  estaria melhor se você não estivesse aqui. - A olhei seria 
Fabíola:  pra que tanto rancor no coração?  Vim mostra pro Luan o teste que ele pediu e a barriga que já tá grandinha,  essa semana vou descobrir o sexo,  papai podia ta perto pra já saber pessoalmente né? – essa menina não sabia a dor que ela me causava falando essas coisas
Isa:  posso ver o teste?  - olhei pro Luan,  que olhava desanimado,  segurando o choro,  ele me entregou o papel e olhei os detalhes,  aparentemente parecia tudo verdade e comprovando que o Luan era o pai. 
Luan:  eu não sou o pai. – ele me olhou nos olhos e vi seu medo por tudo isso que tava acontecendo. 
Isa:  bom se quer tanto o Luan,  ele tem dois dias de folga agora,  então combine com ele,  que eu vou indo embora. – peguei minha bolsa com as coisas e ia em direção a porta até alguém me segurar pelo braço. 
Sorocaba:  não vai me dar nem um oi princesa?  - quando eu ia responder,  a Bruna e os meninos apareceram do meu lado. 
Henrique:  Sorocaba ela não tá com cabeça pra isso agora,  deixa ela ir descansar.  – eles se entre olharam e Sorocaba acabou soltando meu braço,  e a Bruna me abraçou de lado,  indo comigo e com os meninos até a van. 
Eu não tinha cabeça pra ir com eles para a casa na praia,  mais de tanto insistirem,  acabei topando! Fui o caminho todo calada,  olhando pra janela em quanto eles conversavam as bobeiras de sempre. 
Assim que chegamos a Bruna mostrou toda a casa pros meninos,  e como a casa era de frente para o mar,  aproveitei para ir colocar o pé na areia e escutar o barulho das ondas,  assim que toquei a areia geladinha,  senti alguém se mexendo na minha barriga,  sorri olhando e passando a mão de leve. 
Isa:  você gosta desse barulho? Parece que acalma né?  - e como se entendesse respondia se mexendo mais ainda – era pro seu pai ta aqui agora também, seria mais um momento de nos três,  mais vamos dar um tempo né?  Mamãe precisa colocar os pensamentos em ordem.  – em quanto eu olhava para minha barriga e alisava de leve,  senti uma lágrima cair. 
Luan tinha esse poder de com tão pouco me levar aos ceus com seu amor,  sua demonstração de carinho, nossos momentos nos amando,  como também de me fazer chorar assim fácil e ter medo de tudo sem ele por perto. 
Limpei meu rosto, respirei fundo e olhei pra frente,  vendo as ondas e aquele ventinho com cheiro de amar,  fiquei mais um tempo olhando e quando virei indo em direção a casa,  encontrei o Henrique de braços cruzados me olhando com sorriso nos lábios. 
Henrique:  Luan aqui ia se apaixonar mais ainda vendo esse teu momento. 
Isa:  vamos combina de não falar dele por enquanto?  - fui até ele que abriu os braços e me abraçou pela cintura beijando minha testa. 
Henrique:  só combino isso se me deixar tocar na tua barriga. – o olhei ele tinha um sorriso sapeca nos lábios,  ri negando 
Isa:  do jeito que ta,  capaz de até se mexer. 
Henrique:  essa é a intenção.  – peguei a mão dele e coloquei aonde tava se mexendo antes,  ele fazia um carinho de leve – esse tio é feio mais é do bem ta?  E ta aqui pra proteger sua mamãe e você de qualquer titio mal,  principalmente o que usa chapeu – o olhei e em segundos gargalhamos alto e ao mesmo tempo o baby se mexeu e ele me olhou surpreso. 
Isa:  a Bruna vai te matar, voce é a segunda pessoa que ele mexe! 
Henrique:  sério? Vou jogar na cara dela todos os dias – ele ainda mexia de leve e Henrique olhava não acreditando – como já gostou do titio barbudo,  vamos combinar de você não se mexer quando a titia Bruna fazer carinho,  tabom?  - ele mexeu de novo e mais forte e depois parou
Isa:  tu ta fazendo um combinado com o bebê sem ele nascer,  jogo sujo! 
Henrique:  isso não é jogo sujo e sim inteligência,  uma coisa que a Bruna não tem Belle.  – bati no ombro dele de leve,  que ria sem parar,  ele me abraçou de lado e fomos em direção a casa, assim que chegamos o Rober tinha acabado de chegar,  me comprimento,  passou a mão de leve na minha barriga e foi comprimentar o Henrique. 

Um comentário:

Capitulo cento e oitenta e quatro

Obrigada a todos que comentaram no ultimo capitulo, fico feliz que estejam gostando :) e podem comentar sempre, falar oque acham, dar idei...